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segunda-feira, 4 de junho de 2012

ACESSIBILIDADE NAS PÁGINAS DA WEB

Olá!
Segue um link que te levará para um artigo bem interessante sobre: Como fazer acessilidade nas páginas da Web. O texto é de  Marco Antonio de Queiroz - MAQ.
Achei interessante postar este link porque traz o depoimento de um usuário deficiete visual nas páginas da Web.

http://www.bengalalegal.com/acesso


Abraços.

Curso de informática para pessoas cegas e com baixa visão


Estão abertas as inscrições para o Curso de informática, com ênfase em empregabilidade, voltado para pessoas cegas e com baixa visão. O curso faz parte do projeto Incluir para Crescer, promovido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos em parceria com Instituto Cooperforte com o objetivo de qualificar pessoas com deficiência visual, estimular talentos e oferecer oportunidades para ingresso no mercado de trabalho.

Gratuito, o curso terá duração de 120 horas, entre aulas práticas e workshops com temas como Direitos e Deveres da pessoa com deficiência no mercado de trabalho, Minhas escolhas profissionais, Construindo meu currículo, Entrevista e dinâmicas de grupo, entre outros.

Podem se inscrever pessoas cegas e com baixa-visão, entre 16 e 40 anos, que tenham o ensino médio completo ou estejam no último ano do curso, e com interesse em coloc
ação profissional.

Mais informações pelo telefone (11) 5087-0959 ou e-mail empregabilidade@fundacaodorina.org.br

Medida provisória concede isenção de tributos para pessoas com deficiência

 A MP 549/11, foi editada em novembro do ano passado e reduziu para zero a alíquota de PIS/Pasep e de Cofins da importação de 14 produtos destinados a beneficiar pessoas com deficiência.

Na Câmara dos Deputados, outros oito itens foram incluídos na lista, como teclados adaptados para deficientes, digitalizadores de imagens com sintetizador de voz, próteses, aparelhos de audição e neuroestimuladores para combate ao mal de Parkison. A medida faz parte do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Plano Viver sem Limite), lançado pelo governo federal no ano passado.
Segundo a Agência Senado, durante a aprovação dos senadores, dez assuntos foram discutidos e incluídos no texto da MP por emendas aprovadas na Câmara. A maior parte estende a desoneração dos tributos a outros produtos, que vão do papel para impressos a embalagens de bebidas frias.
De acordo com o relator da matéria no Senado, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) o projeto pode gerar um grande impacto social, já que segundo o IBGE, existem hoje no País 24,6 milhões de brasileiros com algum tipo de incapacidade ou deficiência. “A nosso ver, a matéria é relevante por dar concretude aos termos da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, que determina que as nações deverão tomar medidas efetivas para facilitar às pessoas com deficiência o acesso a tecnologias assistivas, dispositivos e ajudas técnicas de qualidade, inclusive tornando-os disponíveis a custo acessível”, afirma Jucá.
Segundo o texto, isenção para a importação dos produtos só ocorrerá enquanto houver oferta de mercadorias produzidas no Brasil em condições similares em padrão de qualidade, conteúdo técnico, preço e capacidade produtiva.
A desoneração deve gerar ao governo federal, uma renúncia de R$ 161,99 milhões neste ano e de R$ 178,80 milhões em 2013.
Outras isenções
O PL 7/12 ainda estende aos portadores de deficiência mental leve e moderada a isenção do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na aquisição de automóveis. A intenção é contemplar com o benefício pessoas com Síndrome de Down leve e moderada.
Outra medida é a autorização para que deficientes cujo automóvel sofreram perda total em acidentes possam usar o benefício da isenção do tributo na compra de um novo carro antes do prazo de dois anos exigido como intervalo para aquisições.
Outro item incluído no PL, pela Câmara, foi o artigo 8º, que permite que produtos de saúde que dispensam prescrição médica, como aparelhos e acessórios, produtos utilizados para fins diagnósticos e analíticos, odontológicos, veterinários, de higiene pessoal ou de ambiente, cosméticos e perfumes, sejam vendidos em supermercados, armazéns e lojas de conveniência.
Segundo a Agência, a autorização foi duramente criticada por senadores da área da saúde como os médicos Humberto Costa (PT-PE) e Paulo Davim (PV-RN) e a farmacêutica Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). Diante das críticas, o relator da proposta, Romero Jucá, assegurou que a presidente vetará a medida.
Fonte: InfoMoney
http://www.fundacaodorina.org.br/